quinta-feira, 26 de maio de 2011

História no Hospital : "A arara e o guaraná" - Ana Maria Machado








Conta a história de uma arara que achava que todos os guaraná da floresta era dela, só porque a frutinha era da cor dela. Por conta disso ela arrumou uma confusão.
É uma história muito legal, leia que você vai gostar!!! 

quinta-feira, 12 de maio de 2011

12 DE MAIO - DIA DO ENFERMEIRO

ORAÇÃO DA ENFERMEIRA

Enfermeira, neste teu dia, quero agradecer a ti pelo teu desvelo, pela tua missão de dar conforto
Por auxiliar quem de ti precisa, por amparar os familiares, quando um dos pacientes esta morto
É você que trabalha, fazendo o serviço de apoio, como instrumentalista, como vigia ao doente
Como aplicadora de medicamentos injetáveis, como uma luz que ilumina, amparando de forma patente


Não deixando passar falta de nada ao seu doente, nunca demonstrando seu cansaço, sua preocupação
Mais sim transmitindo alegria, brincando, ajudando quem sofre, a ter uma rápida e feliz recuperação
Assim neste dia, a ti consagrado, te dou os parabéns, e a Deus peço que te de sempre sua benção
Porque você Enfermeira, nos da seu carinho, sua dedicação, sua renuncia, e todo este imenso amor que tens pela tua profissão.

Obrigado anjo de branco, que Deus nos colocou aqui na terra, para nos guiar, e nos auxiliar
Que todos teus dias sejam de paz. ternura e amor, aqui hoje faço estes versos com muito ardor
E com respeito e ternura, a todas vocês quero ofertar, juntamente com meu respeitoso beijar
Porque vocês, todos os dias merecem nossos agradecimentos, nossos respeito e nosso amor.

*Apresentação do teatro: "Paciente", elaborado e apresentado pelos alunos da sala de Altas Habilidades: David, Lorrayne, Sara e Veronia.






12 DE MAIO - DIA DO ENFERMEIRO

terça-feira, 10 de maio de 2011

Pluft, O Fantasminha - Maria Clara Machado



ocê vai conhecer uma parte da história de Pluft, um fantasminha muito esperto, que vive com a sua família no sótão de uma velha casa à beira-mar...
Jogo das sombras
Pluft e seus colegas resolveram brincar de esconder...
e sua missão é descobrir a sombra correspondente ao nosso amigo fantasma.

Atividade...






 



Que tal você construir um fantasminha?
Você vai precisar de:

· 1 bola de isopor
· tecido branco
· cola
· palito de churrasco
· canetinha preta
Modo de Fazer:
· Passe cola na metade da bola de isopor e cole-a no centro do tecido;
· Com a canetinha desenhe os olhos no tecido;
· Espete o palito na parte inferior da bola de isopor;
· Seu fantasma está pronto. Divirta-se!


Numa aventura repleta de emoção e suspense, nosso fantasminha defenderá o seu território, com a ajuda de Maribel (a neta do capitão Bonança Arco-Íris), Tio Gerúndio, e seus amigos marinheiros.
1.
Maribel(Tensa) - Como é que você se chama?
Pluft(Tenso) - Pluft. E você?
Maribel - Eu sou Maribel.
Pluft - Você é gente, não é?
Maribel - Sou. E você?
Pluft - Eu sou um fantasma.
Maribel - Fantasma, mesmo?
Pluft - É. Fantasma mesmo. Mamãe também é fantasma.
Maribel(Relaxando) - Engraçado, de você eu não tenho medo!...
Pluft(Idem) - Nem eu de você. Engraçado...
Mãe(De dentro) - Pluft!
Pluft - É a minha mãe. Com licença. Que é, mamãe?

2.
Mãe(De dentro) - Com quem você está falando?
Pluft - Com Maribel
Mãe - Com quem?
Pluft(Gabando-se) - Ora mamãe, com gente... (aproximando-se mais da menina com ar de velha amizade) Com Maribel.
Mãe - Ah! Então ela já acordou?
Maribel - Mas sua mãe também é fantasma?
Pluft - Claro, ora! (Ofendido) Você queria que ela fosse peixe?
Maribel - E seu pai?
Pluft - Meu pai era fantasma da Ópera
Maribel - Fantasma da Ópera?
Pluft - É. Trabalhava com teatro grande!... Agora ele morreu. Virou papel celofane. (Em tom confidencial) Mamãe não gosta que se fale nisto não. Ela fica muito triste, coitada. Quando papai morreu...
Maribel - Virou papel celofane?
Pluft - É. Quando papai virou papel celofane, a família teve que deixar o teatro e vir morar aqui com tio Gerúndio.
Maribel - Quem é tio Gerúndio?
Pluft(Puxando para o baú) - Tio Gerúndio dorme aqui dentro. Ele era fantasma de navio. (Os dois se sentam no baú)
3.
Maribel - Fantasma de navio?
Pluft - É. Dum navio fantasma. Ele trabalhava à beça...
Maribel - Será que era o navio do meu avô, o capitão Bonança Arco-Íris?
Pluft - É isto mesmo. Ele é meu tio. O fantasma do navio do seu avô era meu tio.
Maribel - Que coincidência, hem?
Pluft - Que coincidência: seu avô e meu tio trabalharem no mesmo navio!
(Os dois ficam rindo por alguns momentos, contentes com a descoberta mútua. Maribel cutuca o fantasminha e acha graça dele ser diferente dela.)
Maribel (Lembrando-se) - Oh! (Vai até a janela) O Perna de Pau vai voltar, meu Deus do Céu. Ele quer roubar o tesouro do meu avô e vai me levar pro mar...
Pluft (Imitando a mímica do marinheiro) - Navegar...Navegar...Navegar...Navegar...não é?
Maribel(Começando a chorar) - Não...não... não... (Cai sentada à beira da janela)
Pluft - Que lindo! Que lindo! Que lindo!... Mamãe, mamãe... acode aqui... a menina está derramando o mar todo pelos olhos!...
Mãe(De dentro) - Ela está chorando, meu filho.
Pluft - Que lindo é chorar, mamãe... Também quero!

Se você quiser saber o final dessa aventura leia o livro, pois irá se divertir muito!